terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Vícios que matam, e não é droga

Ontem, depois de ouvir o monólogo de um amigo meu chinês, cheguei à triste conclusão de que ele tinha razão. Muitas pessoas passam tempo demais na internet apenas com o intuito de utilizarem serviços perfeitamente dispensáveis (esta página não está inserida nesse grupo). Não estou a criticar quem usufrui da internet para se divertir, mas sim quem apenas liga o computador para … jogar um simples jogo.
Se esses indivíduos não têm nada para fazer é simples, não falta gente a querer alguém que trabalhe de borla (pelo menos têm um rendimento positivo e não causam despesa).
Por vezes, um simples jogo pode não fazer a diferença, mas com o tempo começamos a sentir as dores nas costas e nas mãos ou a falta de companhia de carne e osso.
Pois é, quem diria, e eu a pensar que um jogo alimentava e fazia amigos. Há sempre quem venha com a história de que na internet podemos fazer amigos de todas as nacionalidades, blá, blá, blá…Mas não estou a ver um russo que nunca vimos na vida ser um bom confidente. Histórias de pessoas que morrem à fome ou desidratadas em frente ao computador não faltam. Normalmente estas mesmas pessoas são oriundas do oriente. Não estou a querer dizer que por utilizarmos o computador, podemo-nos tornar autênticos internautas movidos pela sede de Web. Apenas quero demonstrar que os orientais, por muito evoluídos que possam ser, não deixam de ser domados pela mesma tecnologia que criam.
Vamos é começar a divertirmo-nos mais, fora de quatro paredes, e viver a vida com os amigos sem ser necessário estar de nariz colado a um monitor.

1 comentário:

  1. nao está agora, porque cortei o cabelo...

    sim isso que tu aqui dizes é verdade verdadinha, à que sair e estar com gente a serio

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